Esclarecendo o sentido do Yam Kipur: Leia antes de promover, irmão!
- Dia do Do arrpendimento Judeu
- 13 de out. de 2016
- 5 min de leitura

Você sabe o que é o Yam Kipur?
Nesta época (início do outono – Israel ou primavera – Brasil), os judeus do mundo comemoram a seqüência de festas típicas da estação de outono: o Rosh Hashaná (também conhecido como festa das trombetas), os 10 dias de Arrependimento (cujo último dia é conhecido como Yom Kipur, o dia do Perdão) e a Festa dos Tabernáculos ou festa da colheita (Sucôt).
Muitos cristãos estão linkando e compartilhando esse festival Corbanot (de sacrifícios de sangue) "Judeu Babilônico" quase sionista para arrependimento dos pecados, porém de fato não sabem do que se trata e, o quanto é profundo o sentido real que, vai muito mais além e se confunde com o calendário babilônico sionista com as Interpretações Judaicas.
O dia do Arrependimento(Yam Kipur) onde o sacrificio (prática do KAPAROT) sacrifício de bodes e galos é condenada pelos verdadeiros Judeus e deve ser substituída por orações. Mesmo assim, seguir este calendário é seguir o estado babilônico.
RITUAL de Yam Kipur:
AO AMANHECER GALOS E GALINHAS SÃO SACRIFICADOS, JUDEUS E JUDIAS RODAM COM ELE POR CIMA DA CABEÇA PEDINDO ESPIAÇÃO DOS PECADOS(RITUAL DE SACRIFÍCIO)?
Atenção fiéis e pastores que andam caminhando no passado de Jesus, saibam que andam por trilhas muito minuciosas e nunca se esqueçam de interpretar o tempo, a história e os fatos judeus.
Ao encontrar um texto do Pastor Josué B. Guerreiro eu pude entender melhor, Antes de falar sobre o tema, devemos esclarecer os seguintes fatos históricos:
1 - Os senhores Rabinos detentores da tradição na manutenção do TAMUZ ERAM TODOS BABILÔNICOS(TERRA DOS INIMIGOS E TERRA DA IDOLATRIA);
2 - o TALMUD foi escrito em aramaico, lÍngua dos inimigos de Israel;
3 - Kaparot(prática do sacrifício) significa sacrifício oriundo do costume babilônico;;
4 - O Sacrifício é anti Torah, pois entendem que com a vinda de yeshua (Jesus), pelos babilônicos considerado o bode sacrificado;
5 - Com a vinda de Yeoshua a prece substitui o Corbarot (sacrificio com sangue;)
6 - A ERA DOS RABINOS SE DEU A PARTIR DO RETORNO DA BABILÔNIA;
Portanto, seguir esse calendário é seguir os ensinamentos babilônicos com práticas não mais utilizadas pelos religiosos e Judeus fiéis a Torah, tal prática é considerada até mesmo anti Torah pelos Moisés Nahman e o Rabino Joseph Karo e conforme eles, não deve ser realizada.
Esses Sábios babilônicos estabeleceram academias e escolas judaicas, não participaram da reconstrução do templo porém vieram do sistema rabínico, mantiveram a herança, foram idólatras RABINOS DO PASSADO BABILÔNICO que se perderam e, um de seus crimes foi a idolatria que abriu portas para a cegueira espiritual e intelectual, estabelecendo ainda o calendário do sistema babilônico trazendo essas práticas até os dias de hoje, com esse costume, mesmo reconhecendo o sacrifício de yeoshua(Jesus); que poderia muito bem ser compreendido por eles mesmos como, o bode no antigo sacrifício.
O Dia da Expiação, ou Yom Kippur, conforme revelado em Vaicrá, Levítico 16, é o ritual mais solene da Bíblia Hebraica. Ele foi intencionalmente colocado no centro do livro de Levítico, que está no centro dos cinco livros de Moisés, para ilustrar o “santíssimo” caráter desse ritual. Mencionado também como o sábado dos sábados (Lv 16:31, International Standard Version), o dia requeria a cessação de todo trabalho, o que é único para um festival israelita anual. E
sse fato coloca esse dia justamente dentro do conceito do shabbat, um tempo para descansar no que Hashem, como Criador e Redentor, fez (e fará) por nós.
Nesta semana, estudaremos o que acontecia no Yom Kipur, o Dia da Expiação no santuário terrestre, especificamente os rituais com os dois bodes, que nos ajudam a entender melhor verdades mais profundas a respeito da yeshu’ah, salvação e eliminação final do pecado, chet.
O bode expiatório que era enviado ao deserto era uma prefiguração do trabalho de Yeshua (Jesus) o Messias, que morreu na cruz pelos pecados do mundo inteiro. Por causa da solenidade que traz esse dia, tornou-se tradição tomar dez dias entre os dois dias santos para contemplação e arrependimento.
Os judeus, de modo geral, levantam bem cedo, antes do nascer do sol, e recitam orações e cânticos de arrependimento que expressam a profunda tristeza que cada indivíduo e toda coletividade tem pela fraqueza e pelos pecados que eles cometeram.
No Dia da Expiação
“Em tais condições, no ministério do tabernáculo e do templo que mais tarde tomou seu lugar, ensinava-se ao povo cada dia as grandes verdades relativas ao ministério de Yeshua e, uma vez ao ano, sua mente era transportada para os acontecimentos finais do grande conflito entre o Mashiach e Satã, e para a final purificação do Universo, de pecado e pecadores” (Ellen Gould White).
5. Leia Vaicrá, Levítico 16:29-31 e 23:27-32. O que D’us esperava que os israelitas fizessem no Yom Kippur (Dia da Expiação)? Como esses princípios se aplicam a nós?
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O ritual com o bode vivo não era uma oferta. Depois que a sorte era lançada para decidir qual dos dois bodes seria para o Eterno e qual seria para Azazel, apenas o bode para o Eterno é mencionado como oferta de purificação (v. 9, 15).
Obs: Então o bode morte é Yeoshua e o bode que fica vivo é satan?
Por outro lado, o bode para Azazel é chamado de “bode vivo”. Ele não era morto, provavelmente para evitar qualquer ideia de que o ritual constituísse um sacrifício.
O bode vivo entrava em ação somente depois que o sumo sacerdote terminava a expiação de todo o santuário (v. 20), no qual se confirmava a aceitação da emuná shelemá e seus sacrifícios diários.
Este ponto deve ser enfatizado: o ritual que se seguia com o bode vivo não tinha nada a ver com a efetiva purificação do santuário ou do povo. Eles já tinham sido purificados com a morte do bode para o Eterno.
Quem ou o que é Azazel? Os antigos intérpretes judeus identificavam Azazel como o anjo caído, principal originador do mal e líder dos anjos maus. Nós o conhecemos como símbolo do próprio Lúcifer.
Para o povo Judeu que não acredita em Yeshua, o processo de arrependimento é complicado pelo fato de que há muitos textos bíblicos que são lidos os cultos do dia da expiação que mencionam a necessidade de sangue e sacrifício para a perdão de pecados. Aqueles que acreditam em Yeshua, o Messias, sabem que o sangue de bodes e touros não mais corre no altar para expiar os pecados de Israel, mas o sangue derramado por Yeshua por nossas transgressões está ainda disponível para expiar e perdoar e redimir os judeus de seus pecados. Minha oração neste ano é que durante estes dez dias de arrependimento o Senhor revelará ao Seu povo amado já proveu o cordeiro para expiação dos pecados. Por outro lado, minha oração é também para que o mundo cristão gaste tempo e avalie seus erros e pecados coletivos e individuais cometidos, e gaste mais tempo ainda re-aplicando o sangue de Yeshua que está ainda fresco e não seco, capaz de perdoar os pecados da humanidade.
Pesquisa e Edição de textos: Samantha lêdo
Grupo Comunique Sustentável
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